Na eventualidade de, na procura, encontres algo te que interesse neste espaço, invade-o e bebe da sua ambrósia, néctar dos deuses. Esta página propõe-se ser um espaço de reflexão e soltura da negritude que, por ora, povoa o espaço mental da escrevente, que se vai servir dele para colar as pastilhas elásticas mastigadas impregnadas da odor nauseabundo da dor recebida e não reciclada, que promete ser cada vez menos isso e cada vez mais perfumada por rosas e jasmins e água azulada sovando ováceos calhaus que, retendo a dita, titilam maravilhosas sinfonias...
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sexta-feira, 13 de abril de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
O GATO
O gato é suave
O gato é silêncio
O gato é malícia
É um salto doce
Na alma, sem estultícia
Se o peito bate
Bate de amor
Pleno de fulgor
Não mais se abate
Sem alma, a malícia
Mergulho em ti
Plena de desejo
Desejo um beijo
Dás-me solfejo
Com alma, toca-me
O gato é suave
O gato é silêncio
O gato é malícia
É um salto doce
Na alma, sem estultícia...
O gato é silêncio
O gato é malícia
É um salto doce
Na alma, sem estultícia
Se o peito bate
Bate de amor
Pleno de fulgor
Não mais se abate
Sem alma, a malícia
Mergulho em ti
Plena de desejo
Desejo um beijo
Dás-me solfejo
Com alma, toca-me
O gato é suave
O gato é silêncio
O gato é malícia
É um salto doce
Na alma, sem estultícia...
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